Compositor: Não Disponível
Cantemos os contos de antigamente
Que embalaram as nossas vovós
Encontrei um lindo livro de antanho
Que li me divertindo à vontade
Menina de outrora que aprontava
Não vamos te esquecer
Suas botinhas, seu vestido de renda
Pois bem, hoje eles estão de volta
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Cantam na casa
Nos campos, nas matas, na bela estação
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
A deixam mais bonita
Todo dia, toda noite, quando ela desobedece
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Fazem nossos corações bater
Quando ela ri, quando ela chora, no jardim da felicidade
Um dia, seu papai tinha te dado
Acho que foi o melhor presente
Era uma linda boneca de cera
Que você pôs ao sol pra esquentar
Quando você voltou pra buscar
Depois de um tempinho, ela não tinha mais nariz
Seus olhos tinham sumido
Sob os raios do sol, a boneca tinha derretido
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Cantam na casa
Nos campos, nas matas, na bela estação
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
A deixam mais bonita
Todo dia, toda noite, quando ela desobedece
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Fazem nossos corações bater
Quando ela ri, quando ela chora, no jardim da felicidade
Obrigada, Sofia, pelos dois peixinhos dourados
Que você recortou com tanto carinho
Pelo chá de areia que não se mexe
Até o açúcar trocado por giz
Pelas deliciosas geleias de abelha
Que você preparou com gentileza
Será que seu primo Paulo ainda é o mesmo
Sempre perto de você pra te consolar?
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Cantam na casa
Nos campos, nas matas, na bela estação
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
A deixam mais bonita
Todo dia, toda noite, quando ela desobedece
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Fazem nossos corações bater
Quando ela ri, quando ela chora, no jardim da felicidade
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
A deixam mais bonita
Todo dia, toda noite, quando ela desobedece
Os desastres de Sofia, as alegrias de Sofia
Fazem nossos corações bater
Quando ela ri, quando ela chora, no jardim da felicidade